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Mostrando postagens de 2020

Sobre o cabo da PM morto no RJ

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Se um negro mata um policial, como o recente caso do cabo da PM Derinaldo Cardoso, ocorrido na Baixada Fluminense, no Rio de Janeiro, não há nenhuma reação e ou comoção por parte dos que se dizem em favor dos direitos humanos. Nada falam.  Se fosse o contrário, isto é, se um policial tivesse matado um negro, pronto. A mídia, em maior parte enviesada pela esquerda, o ativismo Black Lives Matter ("Vidas Negras Importam") e outros movimentos e órgãos de esquerda estariam protestando e promovendo quebra-quebra em todo o país, tudo para demonstrarem repúdio à atitude do policial que matara, na maioria das vezes em defesa da sociedade, um (bandido) negro. Mas não é novidade para ninguém que a esquerda é seletiva. Quando trata-se de defender pessoas, a vida do negro importa, desde que ele seja ideologicamente de esquerda. Se for policial, mesmo sendo negro, pode deixar morrer. A vida dele não tem qualquer nível de importância. A vida do branco também não importa, pois este é culpad...

Sobre o caso do policial que ameaçou o colega de farda em SP

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A Polícia Militar, em todos os estados brasileiros, pratica inúmeras boas ações em prol da população, mas ninguém — ou quase ninguém — vê. Basta um PM, talvez por estresse ou despreparo psicológico, fazer uma besteira, para todas — ou quase todas — as pessoas tacharem todos os policiais de despreparados ou coisa do tipo.  Antes que algum analfabeto funcional diga que eu esteja defendendo a ação do policial em serviço que apontou a arma para o seu colega de farda também em serviço, em São Paulo, eu quero mais é que ele — o infrator — seja punido dentro da Lei. O que não devo fazer — e seria leviano de minha parte se o fizesse — é acusar toda a corporação por causa do crime de um militar apenas. Por mais justiça e menos hipocrisia!

Sobre o assalto em Criciúma

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Para aqueles que estão elogiando/defendendo a atitude dos assaltantes que roubaram o Banco do Brasil em Criciúma: o fato desses bandidos terem sido estratégicos e muito bem organizados em suas (más) ações não os tornam, na melhor das hipóteses, menos criminosos ou, na pior das hipóteses, cidadãos de bem. Ao contrário, são bandidos/criminosos e terão que ser duramente punidos pelos R$ 80 milhões roubados.

Seis ou nove?

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A imagem sobre a qual falarei, nesse artigo, você certamente deve tê-la visto em alguma rede social. Se é que já não compartilhou também. Vai saber. Como pode-se ver, trata-se de dois homens, um de frente para o outro, discutindo sobre um número entre eles escrito no chão. O que está à direita afirma ver um nove (9); ao passo que o outro diz, convicto, que é um seis (6). E agora? Algumas pessoas dirão que os dois homens estão certos. Afinal, dizem elas, tudo depende do ponto de vista. Tudo é questão da interpretação que se dá ao desenho. No entanto, pensar assim é precipitar-se . É preferível  a priori  pensar que apenas um dos homens está correto, quanto ao número que afirma ver. Considerando que a pessoa que escreveu no chão teve em mente apenas um dos números, ou é 6 ou é 9 o caractere que ele escreveu no chão. Se escreveu o 6, acerta quem diz que o caractere ali é 6. Se escreveu o 9, quem disse que é 9 acertou. Não há como ser 6 e 9 ao mesmo tempo. Qual é então o número? ...

O que concluímos da premissa 'Todos os políticos são ladrões'?

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Para início de conversa, nem todos os políticos são corruptos, como deixei claro no meu artigo Todos os políticos são corruptos? . Obviamente que nem todas as pessoas concordam com o meu posicionamento. Embora eu respeite a opinião alheia, devo dizer que existem frases que, apesar de repetidas constantemente por inúmeras pessoas, são contrárias à lógica, ao que os filósofos chamam de argumento sólido , e por isso devem ser refutadas. Uma delas é a conhecida "todos os políticos são ladrões". Analise comigo o seguinte silogismo: Todos os políticos são ladrões. (Premissa 1) Os políticos são seres humanos.  (Premissa 2) Logo, todos os seres humanos são ladrões. (Conclusão) Observe que a premissa 1 é falsa (já que pode haver muitos políticos ladrões, mas não todos), a premissa 2 é verdadeira (sim, os políticos são seres humanos) e a conclusão é falsa (pois apenas alguns seres humanos são ladrões, não todos). Portanto, é falso o argumento de que todos os políticos sã...

Todos os políticos são corruptos?

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Todos os políticos são corruptos? Algumas pessoas dirão que sim, mesmo sem pensarem e analisarem tal pergunta. Pessoas mais atentas responderão com um não. Pronto. A discussão está formada. Quem responde positivamente à pergunta proposta, argumenta que todos os políticos, sem exceção, são corruptos, porque pensam apenas em obter vantagens e benefícios para si mesmos, e isso de forma ilícita. Então, todo político só quer saber de candidatar-se, ser eleito e ganhar dinheiro, não importam as formas. Quem responde negativamente à pergunta, argumenta que não se pode generalizar. Entende que há políticos corruptos, sim; mas há também, nem que seja em menor grau, políticos que cumprem o seu papel de representante do povo e agem com honestidade e transparência. Corrupção vem do latim e traz a ideia de podridão. Segundo o dicionário Michaelis, ela tem ao menos três sentidos que, em minha percepção, fazem parte da vida de muita gente: 1) adulteração, 2) ato de subornar alguém para vantagens pes...

Comunicação política e eleições

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RESUMO Este texto é um tratado sobre a comunicação política, no qual o autor foca a necessidade de os atores políticos usarem a internet como o principal meio de comunicação, haja vista ela alcançar com rapidez um maior número de pessoas. Por ser a internet uma ferramenta de fácil acesso, o marketing político/eleitoral tem facilmente seu objetivo atingido, desde que o ator político a utilize da melhor maneira, o que lhe garantirá uma resposta positiva por parte dos eleitores; o contrário também procede: quando a internet é mal utilizada pelo político, a imagem dele pode ser negativada pelos eleitores, como resposta. Daí a necessidade de o político do século XXI buscar ser um político profissional, que saiba usar a internet em favor de sua marca (nome), de sua campanha e de seu possível mandato, por meio dos inúmeros recursos nela disponíveis: sites, blogs, emails, redes de compartilhamento (Facebook, Twitter etc.), aplicativos de mensagens instantâneas (WhatsApp, por exemplo), entre ou...

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