Sobre o cabo da PM morto no RJ


Se um negro mata um policial, como o recente caso do cabo da PM Derinaldo Cardoso, ocorrido na Baixada Fluminense, no Rio de Janeiro, não há nenhuma reação e ou comoção por parte dos que se dizem em favor dos direitos humanos. Nada falam. 

Se fosse o contrário, isto é, se um policial tivesse matado um negro, pronto. A mídia, em maior parte enviesada pela esquerda, o ativismo Black Lives Matter ("Vidas Negras Importam") e outros movimentos e órgãos de esquerda estariam protestando e promovendo quebra-quebra em todo o país, tudo para demonstrarem repúdio à atitude do policial que matara, na maioria das vezes em defesa da sociedade, um (bandido) negro.

Mas não é novidade para ninguém que a esquerda é seletiva. Quando trata-se de defender pessoas, a vida do negro importa, desde que ele seja ideologicamente de esquerda. Se for policial, mesmo sendo negro, pode deixar morrer. A vida dele não tem qualquer nível de importância. A vida do branco também não importa, pois este é culpado de o negro viver à margem da sociedade.

Enfim, é ensurdecedor o silêncio dos hipócritas, em relação a um negro (Jonathan Santos Targino) ter assassinado um policial branco (cabo Cardoso)! Dois motivos são a causa do tal silêncio: a vítima era policial e branco.

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